Gente, eu amo o Sul..Mas não to com a mínima vontade de voltar, oxê!
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8/22/2011
8/15/2011
Sol*
8/11/2011
Roubo de 100 livros de poesia na Lagoa da Conceição
Isto não é um poema.É um protesto.
Hoje, 12 de agosto de 2011, as 20:30 horas, durante o show de François Muleka, no Sol da Terra-Espaço Cultural, foram furtados 100 livros de poesia em uma mala de viagem,um netbook cce,um HD externo, um estojo de maquiagem, um baralho cigano, uma mochila de bordo, algumas calcinhas, blusas, casacos, carteira e dinheiro.
A mala de livros estava aberta e pesava 21 Kg.
A poeta não está ferida fisicamente.
O furto aconteceu enquanto ela ouvia o músico cantar. A avenida está povoada de vigias de condomínios de alto padrão de luxo.
A poeta tem um carro popular.
Não conseguiu pensar em roubo quando ia admirar arte de mais pura alma, de mais pura emoção.
A poeta não consegue ser feliz pensando que pode ser roubada.
Por isso paga.
Todos dizem que ela deve ficar feliz por não ter sido pior. Todos dizem para ela ficar feliz porque não levaram o carro.
Por que não levaram mais nada
e também quase nada sobrou, além da comida dos orixás.
A poeta fica leve quando pensa que os livros roubados, podem ter parado em comunidades da região da grande Florianópolis. E fica triste quando pensa que podem ser queimados, despachados em lugares úmidos...
A poeta fugiu. Está triste porque ia postar poemas contidos no HD roubado.
Outros serão escritos, mas hoje a poeta náo está.
A poeta não está.
Hoje, 12 de agosto de 2011, as 20:30 horas, durante o show de François Muleka, no Sol da Terra-Espaço Cultural, foram furtados 100 livros de poesia em uma mala de viagem,um netbook cce,um HD externo, um estojo de maquiagem, um baralho cigano, uma mochila de bordo, algumas calcinhas, blusas, casacos, carteira e dinheiro.
A mala de livros estava aberta e pesava 21 Kg.
A poeta não está ferida fisicamente.
O furto aconteceu enquanto ela ouvia o músico cantar. A avenida está povoada de vigias de condomínios de alto padrão de luxo.
A poeta tem um carro popular.
Não conseguiu pensar em roubo quando ia admirar arte de mais pura alma, de mais pura emoção.
A poeta não consegue ser feliz pensando que pode ser roubada.
Por isso paga.
Todos dizem que ela deve ficar feliz por não ter sido pior. Todos dizem para ela ficar feliz porque não levaram o carro.
Por que não levaram mais nada
e também quase nada sobrou, além da comida dos orixás.
A poeta fica leve quando pensa que os livros roubados, podem ter parado em comunidades da região da grande Florianópolis. E fica triste quando pensa que podem ser queimados, despachados em lugares úmidos...
A poeta fugiu. Está triste porque ia postar poemas contidos no HD roubado.
Outros serão escritos, mas hoje a poeta náo está.
A poeta não está.
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